quinta-feira, outubro 12, 2006

Oração

(acaba aqui a triologia filosófica, com que vos ando a maçar, mas que continuará a ocupar-me o espirito)

“Aqui estou, Senhor Jesus, à beira do caminho, sem caminho.
Os meus passos procuram as Tuas pegadas para pôr os meus pés.
O bem e o mal cruzam-se no meu coração,
Que sem descanso procura, pede e clama (calma).

Quero seguir o caminho do homem novo.
Quero ser um homem de justiça.
Quero ser um homem de bem.
Porque todo o meu ser tende para isso,
Mas o meu comodismo também me puxa,
Só que para o lado contrário.

Não me deixes caminhar ao acaso,
Não quero ser como palha que o vento leva.
Quero ser eu próprio (a responder)
Com as minhas lutas e as minhas crises,
Mas cheio de ideias e de esperança,
Aberto à Vida Eterna, onde Tu vives, Senhor.

Quero aprender de ti (Exemplaridade de vida).
E dos que trago no coração,
E de todos os cruzam a sua vida comigo
A ser (verdadeiramente) livre como o vento,
No Teu espirito que guia e salva.”

(obviamente, adaptado de uma oração que me chegou às mãos)